Em muitos momentos o ser sozinho é melhor recompensado do que em meio a multidão.
Compensar pensamentos, idéias, verdades, companhias que antes não passariam de "passa tempo" ou melhor desperdício de tempo.
O que para alguns seria um lugar sem grandes atrativos ou mesmo sombrio, para esta pequena jovem é um berço de aventuras, descobertas, tentativas e crescimento. Mesmo que esteja sozinha.
Pequenos toques despertam por vários momentos a atenção, mas não a comodidade e a calma que inspira.
Local: Sala de aula, em um bloco afastado envolto por por um terreno grande com árvores e alguns banquinhos escondidos em uma pracinha deserta e sem iluminação. Uma sala de aula arquitetada para "loucos" relativamente pequena, paredes e mesas brancas, cadeiras de madeira e um quadro negro que na verdade é verde, por cima desse quadro um outro quadro branco para transmissões em retroprogetor.
A última sala do último bloco, a última aluna diferente dos outros que só pensam em festas e pegações, brincadeirinhas e "ficar de mal".
Aliás... sou eu mesma a diferente? Afinal tenho 20 anos, estou concluindo uma graduação e ainda tenho que "ficar de mal"? kkkkkkkkkkkk
É... acho que... eu sou diferente, anormal entre os "novos comunicólogos" da "Uniclube".
Em sua narrativa senti algo do grande escritor (minha opinião) Erico Veríssimo: uma narrativa descritiva que conduz nossa imaginação com leveza... Ta! Eu conheço o lugar do qual narra... Bom, isso não vem ao acaso... Quanto a ser “diferente+sozinha”, vejo isso mais como dedicação... E, se me permite: só não se tranque tanto. Senti na pele isso. Eita! "Ninguém é ninguém sozinho." Opa! Já faço parte do diário compartilhado...
ResponderExcluirAbs
Nossa adorei a forma q vc escreveu. Realmente me sinto assim algumas vezes.
ResponderExcluirParabéns, você escreve muito bem.
bjus