domingo, 3 de agosto de 2008
Aquela menina, aquela mulher...
Sou aquela que enxerga com os olhos da alma, que respira o som das folhas das árvores.
Aquela que sonha ao viver uma realidade, que tem a vida nos olhos e a sinceridade batendo no peito.
Aquela que vive um mundo imaginário e reflete a realidade nos atos.
Que ao se deparar com o mundo real chora sem precauções, senta-se ao chão gelado e apenas lágrimas escorrem por sua face, querendo saciá-las pensando em um lado bom, mas elas apenas se acalmam quando voltam ao seu contexto.
Sou aquela que acredita e confia sem escrúpulos, aquela que cái de alturas incontáveis e retorna ao ápice do céu em instantes.
Sou aquela que ainda acredita que a felicidade é só um caminho, basta saber trilha-lo. Aquela que quer o mundo, que quer um sonho, que é uma realidade inconstante.
Aquela era eu, aquela sou eu, aquela serei eu...
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