terça-feira, 23 de agosto de 2011

Vende-se felicidade!


Todos querem rotular alguém, achar motivos para as pessoas serem iguais e impostarem seus conhecimentos de vida e experiências profissionais. A "rica" civilização do dinheiro leva em suas "brilhantes" mentes alucionógenas que a felicidade se encontra no capital, não concordo, mas também não discordo plenamente (já que paixões como viagens necessitam-se de várias cédulas), porém não se vive apenas na grana, não se compra a felicidade com cédulas, mas com vivências.
Não é por ter uma opção de vida e trabalho diferenciado que não possuo tudo aquilo que quero, sou feliz pelas atividades que exerço e sinceramente não quero mais nada do que elas.
Então por quê ou pra quê ficar me tacando "oportunidades", "maneiras", "experiências"? As pessoas se preocupam mais com a vida alheia que com a delas mesmas, incrível a falta de personalidade do ser humano ultimamente, a venda do próprio corpo, da fala, dos pensamentos e até da própria família por causa da cédula que move o mundo, montanhas e se brincar deve abrir mares e transformar água em vinho também!
Então é assim... enquanto eles buscam o potinho de ouro no final do arco íris eu surfo e conheço as cores e as riquezas que há dentro dele!

Ele não foi o melhor dos exemplos, mas a citação cai bem no pensamento:

"Me criticam por ser diferente, mas rio deles por serem todos iguais, e loucos como eu vivem pouco, mas vivem como querem pois não me importa se não houver o amanhã, me deram a vida e não a eternidade..."
Bob Marley

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